domingo, maio 27, 2007

Palpitando.

Entre as competidoras posso destacar minhas favoritas. A perder. A Miss Malaysia segue a velha escola oriental das trakinas. A Miss jamaica me lembra bem o vocalista de um grupo de reggae que assisti em Kingston. A Miss Tanzânia é careca. Será que é das carecas que os homens da Tanzânia gostam mais?

Minhas favoritas tem etnias bem distintas, mas não por ser politicamente correto. Questão de gosto mesmo. São elas: Venezuela, Japão, Índia, Espanha e Brasil. Correndo por fora o Paraguai e o México.

A Venezuela tem muita tradição, localmente os concursos de Miss são uma febre quase doentia. Por isso são profissionais na fabricação de Misses. Sempre chegando as 10+ pelo menos. Tem ao seu favor o know-how da velha escola, mas isso está mudando.

O Japão vem muito bem representado, não tanto como no ano passado quando chegou as finais sendo injustamente preterida por outras competidoras de nível mais baixo. OMiss Japão novamente aparenta pertencer a nova escola de Misses que timidamente vem ganhando espaço nos concursos. A nova escola traz mulheres menos artificiais, deixando para trás aquele visual de boneca Susi. Ainda assim, a nova escola não deixa o glamour de lado, se encontra entre as velhas Misses e as modelos de passarela. Cada vez mais semelhante a aquela garota da sua escola que você nunca teria alguma chance.

Acompanhando essa nova tendência aparecem a interessantíssima Miss Índia, a estonteante Miss Espanha e a nossa querida Natália, representante do Brasil na competição. Uma das melhores dos últimos anos.

Correndo por fora estão México e Paraguai. México por estar jogando em casa, se os juízes forem fracos e se intimidarem podem acabar elegendo a prata da casa. Já a representante guarani não se destaca por sua beleza ou escola, mas tem aquele atributo importantíssimo que não se ganha, se tem. O Missability. A simples naturalidade em ser Miss.

Quem vai ganhar nós não sabemos, se a velha escola vai prevalecer como no ano passado ou se a nova escola vai mostrar as caras, iniciando uma revolução no mundo da beleza feminina. O importante é que nessa competição, o jogo nunca é sem graça.


Que Orgulho!


Made in Japan.


Olha! Um MM!

Uma Noite Mágica.

O Evento mais esperado do ano está chegando. Amanhã, dia 28 de Maio de 2007, a Cidade do México vai tremer. Mais uma vez.

Será escolhida a mulher mais bonita do Universo. Analisando quesitos importantíssimos como traje típico, traje de gala, traje de banho e a prova fatal: as perguntas. Tudo para atingir o máximo de perfeição.

Como destaques em relação aos jurados podemos salientar a participação de Ando, o personagem do seriado Heroes. Ele é o parceiro de Hiro, personagem capaz de controlar o tempo-espaço. Ele em si não tem poderes, o que mostra que os organizadores do evento não conseguiram coisa melhor. Mais uma prova é a presença de Tony Romo, quarterback dos Dallas Cowboys, jogador que fez uma bela de uma lambança na última temporada e entregou de bandeja a partida. Bem que poderiam ter chamado Tom Braid, quarterback dos New England Patriots, e namorado de Gisele Bundchen, esse sim sabe tudo de mulher.

segunda-feira, maio 21, 2007

Prato Fino!

Ok, não é tão fino assim. Mas tudo é relativo.

Tenho uma longa história na culinária. Desde jovem cozinhando inúmeros pratos. Lasanhas, Pizzas, Hamburgueres. Todos com a assessoria da linha Sadia de congelados. Minhas principais ferramentas sempre foram o Microondas e o George Foreman.

Por isso, foi só um mês atrás que comprei meu primeiro fogão. Um Consul branquinho, 4 bocas e com o extraordinário recurso do acendimento automático.

Meu primeiro prato, para não causar algum trauma, ou pior ainda, o incêndio de meu varal, foi uma pizza. Congelada sa Sadia para variar.

Depois de alguns dias dei um passo adiante. Em vez de me render ao miojo preparei um Barilla Granno Duro, da categoria parafuso. Foi bem, muito por causa do molho que minha mãe fez pra mim.

Hoje, finalmente encarei um desafio de verdade. Fiz arroz. A marca? Prato Fino, não precisa escolher nem lavar. Mais uma vez fui saudável e assei no forno uns medalhões de peito de peru Sadia congelados.

O resultado está aí embaixo, e ainda que eu tenha feito um arroz japonês (Não coloquei nenhum tempero por pura falta de prática e noção) posso dizer que fiquei satisfeito. Pronto, já posso ficar numa ilha sozinho que não terei que comer bananas e côcos apenas. É só eu levar meu Consul e um celular para pedir coordenadas para minha mãe.